13 de jul. de 2011

O lixo nosso de cada dia

Faz bastante tempo que estou me sentindo incomodada com o lixo que eu produzo. Numa JEIF, uma formação diária de professores da Rede Municipal de São Paulo, fomos questionados sobre a quantidade de lixo que produzimos em nossas casas todos os dias. Olhamos um para o outro e não soubemos dizer.


Chegando em casa, peguei a balança do meu marido e coloquei os três saquinhos de lixo que tínhamos, onde havia restos de comida, plástico, papel etc. A balança marcou 2kg. Desde esse dia, olho com perplexidade o que apenas eu e meu marido produzimos de lixo todos os dias.

Neste apartamento em que eu morava, tínhamos que descer o lixo para uma lixeira que recebia o lixo de todos os 10 apartamentos. Que incômodo ao ver quase todos os dias um senhor que revirava o nosso lixo! Agora, moro em outro edifício e a dificuldade continua. Há tambores para vidro, papel, plástico e metal. Está lá, bonitinho. Mas cada vez que chegava com o meu saco, cheio de lixo reciclável, tinha que fazer a separação diante dos tambores. Que trabalhão! Fui desistindo, desanimando.

O Victor, filho do meu marido, muitas vezes colaborou com a tarefa. E eu me senti feliz ao ver que eu estava ajudando a consolidar uma prática sustentável para a próxima geração. Mas desisti. Como é difícil colocar em prática certas mudanças. Estou repensando minha desistência, minha consciência não me deixa em paz.

Alguém aí está com o mesmo problema?
(Postado por Caroline)

Um comentário:

  1. Nossa Carol!
    Você chama atenção para uma reflexão que todos deveríamos fazer... Na minha casa felizmente temos separado o lixo. No entanto, percebo que muita coisa ainda não está devidamente no seu lugar, como também, não sei o destino depois que o caminhão passa recolhendo. Além disso, percebo que cada vez mais aumentamos a quantidade de lixo seco (lixo que pode ser reciclado). Enfim, penso que devemos discutir esse problema constantemente para que de alguma forma tanto nós quanto os outros fiquem mais atentos para esse grande problema! Abraço,
    Josete

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A Educação tem sentido...

“A educação tem sentido porque o mundo não é necessariamente isto ou aquilo, porque os seres humanos são tão projetos quanto podem ter projetos para o mundo. A educação tem sentido porque mulheres e homens aprenderam que é aprendendo que se fazem e se refazem, porque mulheres e homens se puderam assumir como seres capazes de saber, de saber que sabem, de saber que não sabem. De saber melhor o que já sabem, de saber o que ainda não sabem. A educação tem sentido porque, para serem, mulheres e homens precisam de estar sendo. Se mulheres e homens simplesmente fossem não haveria porque se falar em educação.”

Paulo Freire (2000, Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros, p. 40).

MATA ATLÂNTICA: Caminhos para Conservação

Encontrei esse vídeo na TV Meio Ambiente e uma série de outros que indicam caminhos para conservação da Mata atlântica na cidade de São Paulo. Embora ainda não esteja incluso o Parque Tizo, que é um fragmento de Mata Atlântica na Zona Oeste de São Paulo, estes aqui trazem muito conteúdo.

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